Fotografar o Cristo Redentor é sempre um desafio, porque temos que prever uma série de elementos decisivos, entre eles a expectativa do tempo, ou seja, o céu, as nuvens e até a chuva.
Quando surge névoa, mesmo estando aos pés do Cristo Redentor, podemos até não vê-lo integralmente. Mas já faz tantos anos subindo o Morro do Corcovado em novembro, que já conseguimos prever e calcular as decisões a serem tomadas.
No primeiro ano que iluminaram de sul, ainda não existia a luz de LED e para fazer isso, as equipes da manutenção precisavam colocar uma espécie de gelatina azul na frente dos refletores. A aventura começava pela manhã quando subimos para acompanhar esse processo.
Embora o dia tenha permanecido nublado, a noite deu tudo certo e as fotos saíram como o planejado. De lá para cá, foram dezenas de vezes acompanhando esse momento especial em 14 de novembro.