De Viajante para Viajante
Eu adoro viajar por aí. No Brasil ou pelo mundo, cada oportunidade de marcar mais um ponto no mapa já faz meus olhos brilharem.
O diabetes nunca foi um fator impeditivo.
Eu sempre planejo bem a quantidade de agulhas, lancetas, tiras, sensores e insulina. Melhor sobrar do que faltar, certo?
Mas já passei por alguns desafios…
As viagens mais extensas que eu já fiz foram para a Austrália e para os Emirados Árabes.
Mais de um voo até cada lugar, sendo voos muito extensos. Então, como manter a insulina que estava lacrada protegida durante todo o tempo de viagem?
O que eu costumo fazer, nesse caso, é pedir um pouco de gelo para colocar na bolsa térmica e, assim, tentar manter o gelo reciclável congelado por mais tempo. Deu certo e consegui manter as minhas insulinas que ainda estavam lacradas devidamente conservadas por todo o voo, até a chegada.