Por diversas vezes, em ações informativas e educativas sobre diabetes, ouvimos pessoas afirmando que o diabetes que tinham era emocional. Que tudo tinha acontecido depois de passarem por uma situação traumática. A confusão se justifica. Ainda não há uma razão estabelecida como a principal causadora do diabetes tipo 1. Mas é com essa associação do fato à doença que eventualmente alguém classifica o diabetes como emocional. O diabetes emocional não existe. De qualquer modo, não devemos deixar de lado a interferência que nosso estado emocional tem sobre o controle glicêmico. Alterações de humor, ansiedade, um momento de fragilidade ou até mesmo de euforia influenciam diretamente na glicemia. Pode ocorrer uma variação para mais ou para menos e é importante, nesses casos, ficar atento e medir a glicose mais vezes que o usual. Lembre-se: você não precisa estar sozinho. Peça apoio e ajuda quando jugar necessário. Procure entender e aprender melhor sobre os cuidados com o diabetes e acredite sempre que é possível viver bem. Para mais informações: www.diabetes.org.br/publico/vivendo-com-diabetes/saude-mental