No último final de semana aconteceu, em Gramado, no Rio Grande do Sul, o XXI Congresso Ibero-americano de Doenças Cerebrovasculares e no Encontro Ministerial Latino-americano de AVC.
Entre os assuntos tratados, o impacto das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no desenvolvimento de cardiopatias: “As doenças crônicas são de longe a principal causa de morte no mundo, representando 63% de todas as mortes anuais.
Essas enfermidades, principalmente o câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e doenças respiratórias crônicas, tiram a vida de 36 milhões de pessoas a cada ano”, destacou a coordenadora de Determinantes da Saúde, Doenças Crônicas Não Transmissíveis e Saúde Mental da Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil (OPAS / ONU BR), Katia Campos.
Entre os principais comportamentos e fatores de risco que podem influenciar no desenvolvimento das doenças cardiovasculares estão as dietas inadequadas, o sedentarismo, o uso de tabaco e o consumo nocivo de álcool.
Para prevenção, manter uma alimentação saudável e equilibrada no dia a dia, incluir na rotina um tempinho para a prática de exercícios físicos e evitar o consumo de bebidas alcóolicas e o tabagismo.
Sempre é tempo de repensar e mudar os hábitos.
Lembramos que recentemente foi lançado, no Rio de Janeiro, o Movimento #ParaSobreViver, que vem de encontro a este alerta feito pela ONU.