Já faz parte da programação de eventos internacionais um simpósio, workshop ou mesa para discutir sobre o papel das redes sociais. Duas atividades pré-congresso abordaram o tema no 79th Scientific Session – o Congresso da ADA 2019 (American Diabetes Association).
Uma das atividades foi a Rede Interprofissional Feminina WIN ADA, debatendo o uso das ferramentas e estratégias para comunicar eficientemente a ciência. A proposta é mostrar como as mídias sociais podem promover o segmento de forma ética e correta. Os debatedores mostraram que a mídia social está se tornando essencial para os pesquisadores promoverem suas pesquisas, interagirem com colegas e criarem novas oportunidades profissionais. Neste workshop interativo, o Twitter foi uma das mídias, que é a preferida dos americanos. O Twitter – diferente do que acontece no Brasil – continua sendo uma das mídias sociais mais fortes. Ela é mais usada na cobertura dos eventos para espalhar a informação.
A Dra. Chandra Osborn fez uma pequena lista básica do Twitter:
– promover ciência
– seguir e discutir as últimas pesquisas online
– divulgar a informação correta junto ao público
– encontrar oportunidades de trabalho
– construir uma comunidade que fortaleça seu trabalho.
Mas e no Brasil? Estamos discutindo isso como deveria? Será que o medo ainda está acima da importância da ferramenta?